Fetag-AL cobra do governo políticas públicas para assentados do crédito fundiário

Com mais de 3.200 famílias assentadas em Alagoas pelo programa de Crédito Fundiário, a Federação dos Trabalhadores na Agricultura no Estado de Alagoas (Fetag-AL) informou que muitas unidades produtivas passam por problemas sérios que vão desde a assistência técnica ao acesso ao crédito e habitação.
“São várias as dificuldades dentro destes assentamentos. Por isso, realizamos esta semana um grande encontro estadual para debatermos as demandas existentes junto as autoridades competentes, além de promovermos uma troca de experiências entre os assentados”, afirmou o presidente da Fetag-AL, Genivaldo Oliveira.
“Precisamos do apoio do governo estadual e dos municípios para ajudar as famílias, que lutaram para conquistar um pedaço de terra para trabalhar, a tornar este sonho em realidade”, afirmou ele, lembrando que há unidades produtivas espalhadas no agreste e zona canavieira, além do sertão de Alagoas.
De acordo com o presidente da Fetag-AL, além de produzir para o próprio sustento, as famílias assentadas comercializam o excedente, por meio do Programa de Aquisição de Alimentos (PAA), Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE), entre outros programas governamentais.